Às
vezes deixamos que os pensamentos nos atropelem. Tiramos conclusões
precipitadas e não somos capazes de esperar. Porque o coração tem pressa
para viver. Porque os ponteiros do relógio não param e a vida urge.
Procuramos respostas nas entrelinhas, procuramos encontros nos silêncios que, nem sempre, somos capazes de decifrar. E dizemos coisas que não queremos,que não sentimos e esperamos apenas que do outro lado nos entendam.
E a única coisa que queremos é continuar a sentir coisas bonitas, sem sermos mal interpretados e sem fazermos julgamentos. Falar abertamente e dizer o que vai cá dentro. Ouvir o coração do outro. Deixar que o outro se abra espontâneamente. Deixar que o outro consiga confiar, mesmo que devagar, mas deixar. Que nos permitam abrir portas que estavam fechadas. Que não nos tirem a vontade de sentir.
Procuramos respostas nas entrelinhas, procuramos encontros nos silêncios que, nem sempre, somos capazes de decifrar. E dizemos coisas que não queremos,que não sentimos e esperamos apenas que do outro lado nos entendam.
E a única coisa que queremos é continuar a sentir coisas bonitas, sem sermos mal interpretados e sem fazermos julgamentos. Falar abertamente e dizer o que vai cá dentro. Ouvir o coração do outro. Deixar que o outro se abra espontâneamente. Deixar que o outro consiga confiar, mesmo que devagar, mas deixar. Que nos permitam abrir portas que estavam fechadas. Que não nos tirem a vontade de sentir.
Que haja a maturidade de dar e
receber na mesma proporção.