Os amores impossíveis carregam uma beleza única, quase
poética, que parecem existir entre o sonho e a realidade
Eles são como as estrelas, distantes e intocáveis, mas sempre brilhando, bem lá no fundo do peito.
Esses amores ensinam-nos o que é sentir com intensidade, mesmo quando a lógica nos pede que recuemos, mesmo que a vida nos apresente motivos para os deixar ir…
Eles ficam ali, como um segredo silencioso, pulsando a cada lembrança, em cada “e se” que nunca se concretizou.
Há algo de eterno nos amores impossíveis.
Não porque durem, mas porque nunca terminam de verdade.
São feitos de momentos não vividos, de palavras que ficaram presas na garganta e de caminhos que nunca se cruzaram.
E, mesmo com toda a dor que nos trazem, transformam-nos.
Porque no fundo os amores impossíveis não são sobre quem não ficou…
Eles são como as estrelas, distantes e intocáveis, mas sempre brilhando, bem lá no fundo do peito.
Esses amores ensinam-nos o que é sentir com intensidade, mesmo quando a lógica nos pede que recuemos, mesmo que a vida nos apresente motivos para os deixar ir…
Eles ficam ali, como um segredo silencioso, pulsando a cada lembrança, em cada “e se” que nunca se concretizou.
Há algo de eterno nos amores impossíveis.
Não porque durem, mas porque nunca terminam de verdade.
São feitos de momentos não vividos, de palavras que ficaram presas na garganta e de caminhos que nunca se cruzaram.
E, mesmo com toda a dor que nos trazem, transformam-nos.
Porque no fundo os amores impossíveis não são sobre quem não ficou…
mas sobre o que descobrimos sobre nós mesmos ao amar tanto, tão
profundamente sem nunca alcançar o fim…