Para mim as pessoas não mudam, aprimoram.
Chamem-me inocente, crédula ou cínica a verdade é que para alguém como eu que não entende certos comportamentos mundanos (ou humanos) atitudes de variação de personalidade têm apenas um nome.
Chamem-me inocente, crédula ou cínica a verdade é que para alguém como eu que não entende certos comportamentos mundanos (ou humanos) atitudes de variação de personalidade têm apenas um nome.
Falsidade.
O facto de mostrar o que realmente sou tanto a quem me conhece hoje, como a quem me conhece há anos faz de mim inevitavelmente mais odiada que amada.
Digo o que penso, se calhar não da maneira mais soft confesso, mas quem comigo lida sabe que o que espera hoje será exactamente o mesmo que terá amanhã.
Quando não quero que saibam ao certo como sou... Não mostro...não falo...observo.
Não entendo, aliás sinto-me mortalmente ofendida quando lido com pessoas que de um momento para o outro viram o discurso com uma velocidade de fazer inveja a qualquer político deste país.
Palmadinhas nas costas tendem a ter para mim hoje em dia a mesma consistência de facadas profundas e acutilantes que nos tiram o fôlego e mesmo quando num momento de profundo desespero dizemos que não tornamos a cair no mesmo...ou que confiamos pela última vez a verdade é que acabamos sempre por voltar a ser facilmente iludidas porque queiramos ou não temos a terrível mania de achar que quem nos rodeia se rege pelos mesmos ideais que nós.
O problema? É que continua a doer como o caraças... e eu pergunto-me será inocência minha ou apenas teimosia que teima em cegar-me quando na minha frente continua a desfilar exemplos intermináveis de personalidades que nada são o que mostram e que quando mostram a real face fariam as crianças do mundo comer a sopa sem ser preciso insistir muitas vezes.
Enfim...nestas alturas o ideal mesmo é fechar os olhos e recordar aqueles...poucos que nos fazem sorrir de uma maneira tão pura que chega a ser simples!
Porque verdade seja dita não existe nada mais fácil que fazer alguém sorrir quando se o faz com sinceridade.
O facto de mostrar o que realmente sou tanto a quem me conhece hoje, como a quem me conhece há anos faz de mim inevitavelmente mais odiada que amada.
Digo o que penso, se calhar não da maneira mais soft confesso, mas quem comigo lida sabe que o que espera hoje será exactamente o mesmo que terá amanhã.
Quando não quero que saibam ao certo como sou... Não mostro...não falo...observo.
Não entendo, aliás sinto-me mortalmente ofendida quando lido com pessoas que de um momento para o outro viram o discurso com uma velocidade de fazer inveja a qualquer político deste país.
Palmadinhas nas costas tendem a ter para mim hoje em dia a mesma consistência de facadas profundas e acutilantes que nos tiram o fôlego e mesmo quando num momento de profundo desespero dizemos que não tornamos a cair no mesmo...ou que confiamos pela última vez a verdade é que acabamos sempre por voltar a ser facilmente iludidas porque queiramos ou não temos a terrível mania de achar que quem nos rodeia se rege pelos mesmos ideais que nós.
O problema? É que continua a doer como o caraças... e eu pergunto-me será inocência minha ou apenas teimosia que teima em cegar-me quando na minha frente continua a desfilar exemplos intermináveis de personalidades que nada são o que mostram e que quando mostram a real face fariam as crianças do mundo comer a sopa sem ser preciso insistir muitas vezes.
Enfim...nestas alturas o ideal mesmo é fechar os olhos e recordar aqueles...poucos que nos fazem sorrir de uma maneira tão pura que chega a ser simples!
Porque verdade seja dita não existe nada mais fácil que fazer alguém sorrir quando se o faz com sinceridade.
Bons sorrisos... que sejam como os diamantes...eternos!