terça-feira, 30 de junho de 2015
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Na voz dos outros
"Existem certas horas na vida, que precisamos desapegar de certas coisas, deixarmos livre, pararmos de esticar a linha. A vida também exige renúncias. Temos que saber quando é a hora de colocarmos um ponto final! A vida é feita de ciclos e temos que aceitar quando a etapa termina. Se libertar daquilo que já foi bom, mas no momento está nos fazendo mal. Desapegar muitas vezes é dar tranquilidade para o espírito. Paz para o coração."
Gláucia Silva da Costa
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Gosto tanto...
De pessoas coerentes, de opinião formada...
Senhoras de si.
Sabem?
Aquelas de personalidade forte.
Tão forte... mas tão forte...
que dizem mal nas costas e se desfazem em elogios pela frente.
A sério, gosto mesmo...
Gosto tanto delas (pessoas), como daquelas vegetarianas que não comem carne porque têm pena dos animais e a seguir matam um mosquito.
É nestas alturas que dou graças a Deus não andar armada.
Essa coisa dos feitios dão-me cabo da cabeça.
E o meu
então... nem se fala.
Principalmente
agora que ando a dar uma de anti-social.
Eu nem
sei porquê.
É uma
coisa que me consome, mas não vale a pena matutar no assunto porque não muda.
Parece
que quanto mais velha fico, menos gosto de certas pessoas.
E quando
essas pessoas falam comigo fico a pensar...
"Mas
se eu não falei contigo porque raio estás a falar comigo? "
Sabem, eu
sempre fui um bocado claustrofóbica, por isso não gosto nada que invadam o meu
espaço.
E tirando
aquele punhado de pessoas de quem eu gosto muito, mesmo muito with all of my heart, isto
está cada vez pior senhores.
Como
diria a outra: quanto mais conheço as pessoas mais gosto dos animais.
Irra...
quinta-feira, 25 de junho de 2015
quarta-feira, 24 de junho de 2015
Estou cada vez mais tentada a emigrar...
...e como
Portuguesa que sou,
estou a
pensar investir numa padaria (de luxo) no Brasil, São Paulo.
Qual
dos nomes vocês aconselham?
1. O pão
que o diabo amassou;
2. Não há
pão para malucos;
3. Quem
dá o pão, dá o pau.
(Aviso que
estou com 38 graus de febre, não sou responsável pelas baboseiras escritas)
terça-feira, 23 de junho de 2015
Quando digo que as minhas amigas são quase todas meio doidas ninguém acredita...
Senão vejamos...
A conversa de ontem era sobre grandes declarações de
amor, cada uma contava a sua experiência, umas mais lindas que as outras...
Eis que a meio da conversa uma das minhas amigas
vira-se para nós e diz:
Ainda me lembro da primeira vez que vi o G.,
achei-o feio, estranho e meio vesgo. Mas conseguiu fazer-me ficar sem
ar, e aí eu tive a certeza que o meu filho nasceria feio, estranho
e meio vesgo.
Oh o amor é tão lindo…
E a louca sou eu... pois tá claro...
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Quem diria que...
...tenho duas coisas em comum com o maior pugilista português da actualidade.
{Bento Algarvio e Ricardo Ferro}
Sabem o quê?????
Sabem???
O Ginásio e o PT
Estou no bom caminho, certo??? :))
Efeitos secundários
Algumas pessoas que passam por nós, brincam com os nossos sentimentos, emoções e deixam cicatrizes invisíveis.
Então vamos ficando mais fechadas, mais reservadas, com medo de magoar e de ser magoadas.
Ficam sentimentos de revolta, mágoa, ficamos mais agressivas com quem não tem culpa e muitas das vezes mais frias com quem não merece.
São as mudanças que ficam das lições de vida.
domingo, 21 de junho de 2015
sábado, 20 de junho de 2015
sexta-feira, 19 de junho de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
quarta-feira, 17 de junho de 2015
Estamos na era do...
...'fast-food' e da digestão lenta; do homem
grande de carácter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Esta é a era dos dois empregos, vários divórcios,
casas chiques e lares despedaçados.
Esta é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Esta é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na
despensa.
George Carlin
terça-feira, 16 de junho de 2015
Recados
Algumas pessoas escrevem pela arte, pela linguagem
e pela literatura.
Esses sim, são os bons.
Eu apenas escrevo para fazer afagos.
E porque eu tinha de encontrar uma forma de poder alongar os
braços, e estreitar distâncias.
E existem muitas distâncias em mim (e uma enorme timidez).
Muitos escrevem grandes obras.
Eu só escrevo pequenos bilhetes para escondê-los com todo cuidado
debaixo das portas.
Alguns são encontrados, outros nunca foram lidos... e assim se
perdem sinais de esperança.
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Mapa de ti...
O meu sítio preferido não é no Porto nem em
Lisboa.
Não é em Paris nem no Rio de Janeiro.
O meu sítio preferido é aquela
curva que vem do teu ombro e vai para a tua barba.
O meu sítio preferido é
onde me encaixo, onde sinto o teu cheiro, onde roço a tua barba e toco a tua
pele.
No meu sítio preferido não chove nem faz sol.
Não faz frio nem faz
calor.
No meu sítio preferido há poemas no silêncio, silêncio nas palavras.
O
meu sítio preferido és tu em mim e eu em ti.
Em qualquer lugar.
Até no mar...
domingo, 14 de junho de 2015
sábado, 13 de junho de 2015
sexta-feira, 12 de junho de 2015
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Na voz dos outros
Um dia, de tanto mergulhares em pessoas rasas perdes o gosto de voltares a conhecer seja quem for, e aprendes que acima de tudo é melhor seres feliz sozinha, do que passar as noites a chorar, por alguém que não te soube amar.
Mesmo que a saudade bata à porta, a dor só chega até onde nós lhe permitimos entrar.
E eu continuo a ser uma pinga amor, uma romântica incorrigível, a proteger-me constantemente do lado menos bonito de um sorriso, mas com um coração a transbordar.
Onde só entra quem tem vida e sonhos para partilhar.
Carla Tavares
quarta-feira, 10 de junho de 2015
Na voz dos outros
“Leio o amor no livro da tua pele; demoro-me em cada
sílaba, no sulco macio das vogais, num breve obstáculo
de consoantes, em que os meus dedos penetram, até chegarem
ao fundo dos sentidos. Desfolho as páginas que o teu desejo me abre,
ouvindo o murmúrio de um roçar de palavras que se
juntam como corpos, no abraço de cada frase. E chego ao fim
para voltar ao princípio, decorando o que já sei, e é sempre novo
quando o leio na tua pele.”
sílaba, no sulco macio das vogais, num breve obstáculo
de consoantes, em que os meus dedos penetram, até chegarem
ao fundo dos sentidos. Desfolho as páginas que o teu desejo me abre,
ouvindo o murmúrio de um roçar de palavras que se
juntam como corpos, no abraço de cada frase. E chego ao fim
para voltar ao princípio, decorando o que já sei, e é sempre novo
quando o leio na tua pele.”
[Nuno Júdice]
terça-feira, 9 de junho de 2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Andar sempre equilibrada para não cair.
Aprendendo a juntar todos os
pedacinhos, com calma e serenidade, tentando manter o equilíbrio, porque neste
mundo de gente “coerente” e “segura de si”, a necessidade de parecer uma lady, quando
tudo está a desabar é essencial!
Tento manter a calma, não descer do salto e ser dissimulada o suficiente
para não mostrar a ninguém as minhas fraquezas de mulher supostamente
auto-suficiente. Afinal como alguém dizia eu já passei dos trinta, devia
demonstrar o mínimo de maturidade em algumas situações, e até dar bons
exemplos…
Mas sabem que mais?
Que se lixe!
Eu só quero o meu cantinho do lado direito da cama, quero ouvir as minhas
músicas preferidas em modo “repeat” até adormecer e esquecer que o dia foi
ocupado demais para sonhar. Eu só quero viver sem ser julgada, sem que me digam
que me exponho demais… Porque quem me acusa de exposição nem imagina que tenho
o meu lugar preferido no sofá, e que de noite desligo todos os telefones, que
me escondo quando o mundo me tentar atropelar.
Eu só quero que alguém chegue perto de mim e diga: “Não faz mal seres
engraçada num dia e mal-humorada no outro”, “ não faz mal se não sorrires todos
os dias”
No fundo só espero que alguém um dia me diga:
“Não faz mal se não tiveste tempo de ser
a mulher mais admirável do mundo!”
Não faz mal… só isso..
domingo, 7 de junho de 2015
Há dias escutei um amigo meu dizer que as raparigas são como o café, não percebi...
Mas refutei que os rapazes são para nós como os sapatos.
Ora deixem ver se me posso explicar.
Nós raparigas adoramos aqueles saltos altos, lindos de arrasar, que fazem
todos os olhares de uma festa morrerem de inveja, aqueles pelos quais fazemos
loucuras para obter, mas que indubitavelmente nos causam dores excruciantes nos
pés passadas apenas algumas horas, aguentamos firmes, para demonstrar que tudo
aguentamos com tais beldades.
Mas agora digam-me lá que no dia a dia não apreciamos mais uns bons ténis
confortáveis, ou pelos menos uns sapatos rasos, nos quais fazemos quilómetros
sem nos queixarmos da sua instabilidade.
Pois é! Nas horas difíceis, não podemos pavonearmo-nos de saltos altos, mas
podemos sempre contar com o conforto de uns bons ténis...
Não sei se entenderam... :)
sábado, 6 de junho de 2015
sexta-feira, 5 de junho de 2015
Detalhes...
Ele é médico legista e ela não
consegue deixar de pensar nisso enquanto fazem amor. Toca-lhe de uma forma tão
precisa, tão leve, tão cirúrgica que ela sente-se mais exposta
do que alguma vez no passado. Sabe que ele conhece em pormenor todos os
músculos, todos os tendões, todas as artérias e todas as veias do seu corpo.
Sente-lhe os dedos deslizando pelos braços, em redor do peito, através do
abdómen e não consegue evitar um arrepio de temor. Como se, a qualquer
instante, com um gesto suave e preciso, usando uma unha como bisturi, ele
pudesse abrir-lhe um golpe na carne e entrar-lhe verdadeiramente no corpo. Está
consciente de que é uma estupidez pensar tal coisa: ele é amável,
atencioso, até um pouco tímido (e traz sempre as unhas bem curtas). Mas não
consegue evitar o pensamento.
Na realidade, é forçada a admitir que
não desejava evitá-lo. Que procurava a sensação que a transformara numa parte
essencial do acto amoroso. As capacidades dele para ler o corpo humano, para
identificar zonas frágeis, para o desmembrar, se fosse preciso, haviam-se
tornado num elemento de excitação adicional.
Meses depois do início da relação abordou
finalmente o assunto. Perguntou-lhe: «O meu corpo é muito diferente dos corpos
com que lidas no trabalho?» Os olhos dele arregalaram-se de surpresa. Ela
ponderou se teria sido a primeira mulher a colocar-lhe a pergunta. Depois
pensou que talvez a surpresa dele resultasse não de ser a primeira vez que lhe
faziam a pergunta mas de, tanto tempo decorrido após o início da relação, já
não a esperar. Antes de ele responder, acrescentou: «O que quero dizer é:
quando acaricias o meu corpo notas as semelhanças com os corpos que autopsias?
No fundo, é só carne, não é?» As palavras soaram-lhe inadequadas e brutais e
ela arrependeu-se de ter iniciado aquele diálogo. Mas ele recuperara a
expressão de beatitude.
Quase sorria, na verdade. Disse: «Não, não
noto as semelhanças. Noto as diferenças.»
Foi nesse momento que a relação deles
entrou numa nova fase.
Retalhos da vida real...
(Jared Padalecki)
Anda um moçoilo bem parecido aqui
na aldeia.
Sempre que saio
de casa a tempo e horas lá está ele a chegar ao que suponho ser o seu trabalho.
É certo que só o vejo por breves segundos, talvez por ser demasiado
descarado se abrandasse muito.
Mas ainda assim parece-me ser coisa para a gente
se perder um bom bocado. Desconfio que seja mecânico.
Ora, desde que seja
inteligente, humilde e trabalhador eu cá não me oponho. Não estamos em tempo de
grandes exigências e afinal, quem não gosta que se lhe mude umas peças?!
Adiante...
Não sou mulher de parar o trânsito (nem por mim nem pelos
outros), é certo, mas pelo menos vou continuar a encará-lo como se não houvesse
amanhã.
Talvez um dia ele me pergunte o nome, ou então, que raio de problema é
que eu tenho.
Enquanto isso vou ambicionando que o meu bólide, em vez de
falecer, em plena sexta-feira ao sair do trabalho, me faleça a um
qualquer outro dia, a chegar a casa!
quinta-feira, 4 de junho de 2015
Será que perdi algo pelo caminho?...
Tenho a certeza que sim, mas não trocava o que perdi pelo que ganhei, nunca!
Talvez uma ou outra coisa, mas o essencial não mudaria...
Mas principalmente não mudaria todas as lágrimas que correram pela minha face, nem as que caíram nos ombros dos amigos, as noites sem dormir, a angústia de não entender o que me estava a acontecer, o sofrimento, as conversas com a alma amiga na tentativa de ver o que estava mesmo ali em frente aos olhos, todas as noites frias em que voltava para casa sozinha, todas os dias em que apenas sabia que era dia porque estava sol, ou chuva, ou nevoeiro, todos os dias que desejei sentir mais que um vazio na minha alma...
Nada disso, apenas tenho consciência de que foi isso que me fez ser hoje a mulher que sei que sou, com a certeza de saber quem sou...
Por isso não lamento o que poderia ter feito e não fiz... o que perdi e não ganhei...
Por isso não tenho receio do que vem por aí... seja bom, seja menos bom, seja o que for, que venha!
Aqui estarei para enfrentar, aqui estarei mais forte que ontem e mais segura que o dia anterior ao de ontem...
Aqui estarei para enfrentar, aqui estarei mais forte que ontem e mais segura que o dia anterior ao de ontem...
Aceito sem reservas, aceito sem condições, aceito sem questionar... aceito porque sei que fará parte da minha identidade o que experienciar hoje... aceito porque sei que mudará a minha vida...
Deixo-os para quando me sentar numa cadeira de baloiço, com o gato a dormir aos meus pés e o calor da lareira a aquecer-me a alma...
Por agora, tenho que viver!
quarta-feira, 3 de junho de 2015
E agora vegetarianos/vegans?? Que ireis fazer?? morrer de fome...? presumo que sim...
Segundo alguns cientista norte americanos as plantas têm memória, sentem dor e são inteligentes.
Michael Pollan diz que elas reagem às lagartas quando estão a ser comidas, enviando uma toxina...
Cuidem-se...Vem aí a revolta das plantas.
De acordo com os pesquisadores do instituto de física aplicada da universidade de Bonn na Alemanha "as plantas libertam gases equivalentes a gritos de dor". Usando um microfone movido a laser, os pesquisadores captaram ondas sonoras produzidas por plantas que libertam gases quando cortadas ou feridas. "Apesar de não se audível ao ouvido humano, as vozes secretas das plantas tem revelado que os pepinos gritam quando estão doentes, e as flores lamentam-se quando são cortadas." dizem os alemães.
Artigo completo aqui:
http://portugalmundial.com/2015/03/plantas-tem-memoria-sentem-dor-e-sao-inteligentes/#
Agora licencinha, que vou ter com o médico que me quis internar quando disse que ouvia as batatas lá de casa cantarem...
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