- Gostava
que a vida fosse a lápis para eu poder desenhar à vontade, mesmo que errasse
não fazia mal, voltava atrás e apagava. Era como se nunca tivesse existido.
- É... mas a vida é a caneta de tinta permanente. E o problema é que não há
mata-borrão.
Que pensamento fantástico...a menina anda toda inspiradinha...
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