Neste
meu sentir descompassado. Vivem silêncios cheios de voz. Dos meus braços resta
a força de momentos que apertei e me dei, vive ainda em mim o último abraço que
guardei e não dei.
Fiz bem? Não sei. É um abraço muito meu com a força com que amei. O que me resta hoje? Nada... Como me sinto? Vazia, fria e forte. Se eu mudei? Mudei!! Desiludida e sozinha sofri, mas com a dor me transformei. Hoje não me perguntem quem eu sou..
Porque eu não sei!
Fiz bem? Não sei. É um abraço muito meu com a força com que amei. O que me resta hoje? Nada... Como me sinto? Vazia, fria e forte. Se eu mudei? Mudei!! Desiludida e sozinha sofri, mas com a dor me transformei. Hoje não me perguntem quem eu sou..
Porque eu não sei!
Carla Tavares
Por vezes ressuscitamos... e começamos a andar... (por aí)
ResponderEliminarJá não passeava por mundos diferentes e hoje encontrei quase um poema escondido.
NÃO DEI E NÃO SEI
Neste meu sentir descompassado
vivem silêncios cheios de voz.
Dos meus braços resta a força de momentos que apertei e me dei,
vive ainda em mim o último abraço que guardei e não dei.
Fiz bem? Não sei.
É um abraço muito meu com a força com que amei.
O que me resta hoje? Nada...
Como me sinto?
Vazia, fria e forte.
Se eu mudei?
Mudei!!
Desiludida e sozinha sofri, mas com a dor me transformei.
Hoje não me perguntem quem eu sou..
Porque eu não sei!
Uma boa semana.
Já tinha saudades suas... ainda bem que ressuscitou por aqui...
EliminarFantástico...
ResponderEliminarEla escreve lindamente, e muitas vezes acabamos por nos identificar :)
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