... quando o que quero dizer é tão simples?
Para quê querer o extremo da perfeição se eu mesma estou repleta de defeitos?
Não, não me preocuparei em colorir os meus escritos com palavras magnificas, quando eu mesma não o sou...
Não
quero mostrar o que não sou, não seria honesta nem comigo nem com quem
me lê, e o mínimo que posso oferecer, é a minha
honestidade....simplicidade....
Não
sou mais nem menos que tu...sim, tu que me estás a ler, sou exactamente
igual. Sinto, choro, penso, dou, recebo, sou odiada, sou amada, sou
amiga, sou o que sou, e só assim sei viver...
Não
sou um poço de virtudes, tenho obviamente as minhas fraquezas como
qualquer mortal, mas existem aspectos que aprecio em mim. Sim, acredito
que podes estar a chamar-me egocêntrica, mas acredita, não o sou.
Ou
serei?
Se calhar até sou.
Gosto
de mim, gosto que gostem de mim, e gosto mesmo muito de gostar. Mas não
é fácil eu gostar. Para mim o gostar tem que ser sincero, genuíno.
Quando assim é, quando assim o sinto, então dou tanto de mim..., e não
preciso, acredita...não peço muito em troca. "Que modesta" poderás
dizer. Não, não sou modesta, mas aprendi ao longo da vida a contentar-me
unicamente com aquilo que realmente me querem dar. Se é muito...se é
pouco...não sei, mas é o que para mim me satisfaz....o que me faz
sentir...o que me faz sorrir...e acima de tudo...o que me faz viver!
é mesmo;)
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