Quase um ano de saudade… é um tempo que parece não ter fim,
e no entanto é só o começo.
Quase um ano é uma eternidade para quem achava que não
conseguia passar um dia sem ela.
Desde que ela se foi eu não vivo, sobrevivo, tentando
aceitar a realidade.
É uma saudade amarada à certeza que esta sensação nunca vai
passar, é uma saudade que se quer eterna…
Mas a vida segue… impiedosa... Os dias continuam passando e o
Sol teima em nascer todos dias completamente alheio à minha dor.
O tempo ajudou-me a perceber que não tenho escolha, diz-me
que é preciso seguir em frente, por mais difícil que seja, obriga-me a continuar
a viver, só não consegue preencher o vazio, nem atenuar a dor, nem a apagar a
tristeza… o tempo afinal não cura tudo.
Nunca a frase clichê (mãe não devia morrer nunca) fez tanto
sentido…
Sem ela perdi o rumo, arrancaram-me um pedaço de mim… fiquei
meio vazia…
Por estes dias, por mais que tente, a tristeza não me larga,
o coração anda apertado, sinto um nó a balançar na minha garganta que ainda não
decidi se engulo ou se o solto em forma de lágrimas.
Daqui a cinco dias faz um ano que partiste… 360 dias sem ti…
Um beijinho e abraço grande para ti <3
ResponderEliminarObrigada; beijinhos
EliminarBoa noite Lírio Selvagem. Não há nada que possa substituir a nossa mâe. Beijinhos Serena
ResponderEliminarNada mesmo...
EliminarObrigada, beijinhos
Ai pah, nem sei que diga :( Beijos e um abraço apertado!
ResponderEliminarObrigada meu querido, beijinhos
EliminarToma lá um abraço apertadinho <3
ResponderEliminarObrigada Catarina, beijinhos grandes
EliminarA vida tem que prosseguir...
ResponderEliminar<3
Tem mesmo... mas é difícil...
EliminarBjs
As minhas sentidas condolências.
ResponderEliminarO Tempo não cura tudo, nem cura nada, mas atenua.
Como a Isa, conheço duas meninas a dizerem que mãe nunca devia morrer.
Um abraço sentido.
Obrigada Corvo
EliminarBeijinho grande