Nos olhos, o castanho, desafia o sonho
Na boca carmim, gorjeios de criança
E na aura, o mistério que a tudo resiste!
É tímido, o jeito, com que enfrenta e insiste
Mas corre-lhe nas veias, o ardor da mudança
Ilude quem pensa que, por pouco, se cansa
É Mulher – Guerreira! Não teme, ou desiste!
Libertina em sonhos, excessiva em emoção
Umas vezes, “iceberg”, outras tantas, paixão
Sensível aos afectos, porém, muito esquiva…
Do destino, não foge, mas é filha do vento
Amazona, a galope, na garupa do tempo
Alma peregrina, por esse mundo, à deriva…
E na aura, o mistério que a tudo resiste!
É tímido, o jeito, com que enfrenta e insiste
Mas corre-lhe nas veias, o ardor da mudança
Ilude quem pensa que, por pouco, se cansa
É Mulher – Guerreira! Não teme, ou desiste!
Libertina em sonhos, excessiva em emoção
Umas vezes, “iceberg”, outras tantas, paixão
Sensível aos afectos, porém, muito esquiva…
Do destino, não foge, mas é filha do vento
Amazona, a galope, na garupa do tempo
Alma peregrina, por esse mundo, à deriva…
Totalmente você....!!!!!!
ResponderEliminar"Do destino, não foge, mas é filha do vento
Amazona, a galope, na garupa do tempo
Alma peregrina, por esse mundo, à deriva…"
Olá
ResponderEliminarBonito o seu Poema ...
Ernesto
Gostei...muito.
ResponderEliminarFiquei na imagem. Amanhã logo vejo as letras. ;))
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