Há um amor que me
falta nas paredes cheias de um coração roto.
Há uma saudade que não se explica
nos lugares vazios.
No mundo ideal, nas utopias imaginadas com tudo aquilo que gostaríamos de ter, imagino experimentar o outro lado...
O do amor recíproco.
Sem mas.
No mundo ideal, nas utopias imaginadas com tudo aquilo que gostaríamos de ter, imagino experimentar o outro lado...
O do amor recíproco.
Sem mas.
Sem porquês.
Só sentir e fazer sentir.
Imagino perder-me nos
pormenores e nas pequenas coisas do dia a dia que, são ainda as poucas capazes
de revelar um coração.
Imagino aquele desejo carnal aliado ao sentimento tão
bonito de querer guardar a pessoa para sempre.
Imagino o que é ter alguém que
te dê tudo aquilo na medida do que tu dás.
E não, não preciso disso para me
sentir completa, mas gostava.
Não quero morrer sem isso.
E no fundo, é isso que
praticamente todos buscamos, embora poucos o admitam.
No mundo real, onde já ninguém se preocupa com ninguém, onde as pessoas batem com a porta com a mesma facilidade com que a abriram, só quero viver. Mas com verdade.
No mundo real, onde já ninguém se preocupa com ninguém, onde as pessoas batem com a porta com a mesma facilidade com que a abriram, só quero viver. Mas com verdade.
Com total
transparência.
Cartas em cima da mesa e jogo limpo.
Quero ter a certeza do que
posso e não posso dar e do que é para ser em vez de ter que adivinhar.
É pedir
assim tanto?
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