Não vou pedir licença para existir e não vou pedir desculpa por ser quem sou.
Não vou deixar de acreditar em tudo o que acredito e não me desvio um só milímetro para agradar seja a quem for.
Já não me preocupo com o perder pessoas.
Na maioria das vezes, perdemo-nos a nós para não perdermos alguém e no fim acabamos a perder na mesma.
Já não quero saber.
A prioridade sou eu.
Egoísmo ou amor próprio?
Talvez um pouco de ambos.
Talvez a consciência de que no final poucos são os que ficam, poucos são aqueles que realmente se preocupam em saber quem tu és.
A verdade é que ninguém se importa com ninguém.
As pessoas vêm o que querem ver, da forma que querem ver.
Ninguém se vai colocar no teu lugar e ninguém te vai perguntar se estás bem ou o que estás a sentir, por isso não percas tempo a tentar provar contrário.
A ideia que formaram sobre ti é aquela que vão manter.
Por preguiça.
Por conveniência.
Até por maldade.
Segue em frente.
Senta e assiste.
Quem tu és não depende da opinião alheia...
E no final das contas, a vida encarrega-se sempre de colocar as coisas no sítio certo. Até lá... Respira, respeita -te e ignora.
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