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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Quarenta e três dias depois de fazer este lindo pedido de casamento...




Arthur morre de acidente aéreo... no mesmo local...
O destino é tramado...

:(

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014



Não esperes muito de mim.
Às vezes estou triste e infeliz, outras vezes nem sei quem sou.
Já sofri demasiado por  aquilo que julgava ser amor, não... não te estou a comparar, nem seria justo fazê-lo, mas tenho muitos traumas para esquecer...
De cada vez que penso que me libertei e que me posso entregar finalmente, vem a tona a desconfiança e toma conta de mim.
Tu queres que eu esqueça e que me entregue de novo ao amor, mas preciso de tempo para esquecer tudo o que se passou.
No fundo só preciso que me olhes nos olhos e me beijes, que mates o meu desejo nem que seja por breves momentos... não deixes que anoiteça no meu olhar...
Faz-me esquecer tudo...



"Elas querem um príncipe mas não se comportam como princesas."
Ouvi isto algures... verdade absoluta.


quarta-feira, 29 de janeiro de 2014


Estou completamente viciada no Seu Jorge...

 

E na amiga da mulher dele...


"Ela é amiga da minha mulher.
Pois é, pois é..
Mas vive dando em cima de mim.
Enfim, enfim..
Ainda por cima é uma tremenda gata, pra piorar minha situação.
Se fosse mulher feia tava tudo certo, mulher bonita mexe com meu coração..."
Ela é amiga da minha mulher.
Pois é, pois é..
Mas vive dando em cima de mim.
Enfim, enfim..
Ainda por cima é uma tremenda gata, pra piorar minha situação.
Se fosse mulher feia tava tudo certo, mulher bonita mexe com meu coração.
Se fosse mulher feia tava tudo certo, mulher bonita mexe com meu coração.



http://multishow.globo.com/musica/seu-jorge/amiga-da-minha-mulher/
Ela é amiga da minha mulher.
Pois é, pois é..
Mas vive dando em cima de mim.
Enfim, enfim..
Ainda por cima é uma tremenda gata, pra piorar minha situação.
Se fosse mulher feia tava tudo certo, mulher bonita mexe com meu coração.
Se fosse mulher feia tava tudo certo, mulher bonita mexe com meu coração.



http://multishow.globo.com/musica/seu-jorge/amiga-da-minha-mulher/
Ela é amiga da minha mulher.
Pois é, pois é..
Mas vive dando em cima de mim.
Enfim, enfim..
Ainda por cima é uma tremenda gata, pra piorar minha situação.
Se fosse mulher feia tava tudo certo, mulher bonita mexe com meu coração.
Se fosse mulher feia tava tudo certo, mulher bonita mexe com meu coração.



http://multishow.globo.com/musica/seu-jorge/amiga-da-minha-mulher/

terça-feira, 28 de janeiro de 2014



Ando por aqui a pensar que afinal andamos todos a fingir que somos pessoas independentes e autónomas, mas lá bem no fundo o que gostaríamos mesmo era de encontrar alguém que gostasse de nós verdadeiramente, e para quem nós fossemos mesmo importantes...
Mas é tão complicado encontrar alguém que veja a vida da mesma maneira que nós, que goste das mesmas coisas... que ria dos mesmos disparates... que chore nos mesmos filmes... que goste da mesma música...
É tão mais simples assim... Não esperar nada de ninguém...



segunda-feira, 27 de janeiro de 2014




O meu vizinho hoje resolveu bloquear o elevador durante largos minutos, o que me irritou profundamente, fiz questão de lhe mostrar a minha indignação...
A dada altura diz ele: - estás gira hoje!
Eu acho que uma mulher irritada é coisa para eles acharem piada. Digo eu...
Será que a nossa irritação nos torna giras?..

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014



Fico pasma quando alguém me diz que daquilo que me conhece, devo ser uma pessoa que não padece de fraca auto-estima face a comentários maldosos e deprimentes.
Mas... o que por norma não se transmite, não significa que  não nos magoe.
Se sei disfarçar? Absolutamente!
Mas acima de tudo, consigo transmitir uma segurança, uma afirmação e firmeza no modo de ser, que qualquer pessoa julga ser inabalável.
E por norma esta carapaça funciona. E uso e abuso da sua funcionalidade para proteger a minha timidez, a minha insegurança, o meu receio de falhar, que para muitos passa completamente ao lado.
Mas às vezes sinto-me cansada.
Às vezes gostava de poder dizer o quanto frágil eu sou. O quanto medo eu tenho.
A ansiedade permanente que existe em mim. De gritar que não sou capaz. De chorar sem motivo.
Sem duvida que a capacidade que uma pessoa tem de disfarçar a sua fragilidade é tão grande quanto ela própria.

Bom dia minha gente... 


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014


Este texto é de um blogger amigo...

"Há mulheres encantadoras, tão encantadoras que não devia ser permitido que homens banais se sentassem ao lado delas nos transportes públicos. Há homens banais, tão banais que não devia ser permitido que se sentassem ao lado de mulheres. O homem banal sentou-se mesmo à minha frente, no comboio, com cara de poucos amigos, e começou a praguejar por causa dum idoso... qualquer que tinha demorado muito a comprar o bilhete na máquina automática. A mulher encantadora continuou a ler umas fotocópias que, suponho eu, teriam a ver com a sua actividade profissional ou académica. (...) Evitei entrar na discussão, porque logo à partida percebi que não valia a pena, e foi isso mesmo que me encantou nela: insistiu. As mulheres encantadoras nunca desistem facilmente dum homem banal. É um dos seus encantos. (...) Os homens banais acham que uma mulher que argumenta não é boa para casar, por isso mesmo. A banalidade não consegue ser dialéctica. Não evolui. Um homem banal hoje é igual a um homem banal medieval. Nasceu, vive a protestar porque os idosos o fazem perder tempo, e depois morre. É isso que é ser banal. Ela encantou-me porque ainda luta contra essa banalidade. Eu não consigo. Sou banal.


quarta-feira, 22 de janeiro de 2014


Como eu queria que o céu tivesse telefone para ouvir a tua voz.
Penso em ti... todos os dias, mas isso não é nenhuma novidade.
Penso em ti em silêncio, para não quebrar o momento.
Tenho de ti as mais lindas recordações, o que me ensinaste jamais irei esquecer... e o teu grande exemplo de vida...daria tudo para poder abraçar-te mais uma vez... ouvir a tua voz...
Fala comigo por favor!
Tenho tantas saudades...

terça-feira, 21 de janeiro de 2014


Todos sentimos saudades…
Do que passou, do que ainda está por vir, e até do que nunca aconteceu.
Mas como podemos sentir saudades do que nunca existiu? Como pode alguém sentir saudades do que não viveu?
Estranho não é?... Mas é o que sinto hoje.
Uma saudade enorme dos sonhos que criei, das horas que imaginei, das histórias que inventei.
Hoje estou assim…
Querendo que o tempo vá para onde eu quero, onde ele nunca esteve.
Esta saudade que me paralisa vem de uma época que não vivi, de algo que nunca aconteceu, de fantasias que nunca se concretizaram.
Não entendo porque sinto saudades de um passado inventado, de um presente por viver.
Mas não se comanda o coração, ele consegue sempre levar-nos nas asas do nosso sonho mais recorrente…

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014


AMAR É...


Não ligar às evidentes diferenças, apenas aceitá-las como normais...

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014



Preocupa-me a falta de caminho.
Preocupa-me o diz que disse.
Preocupa-me não haver responsáveis.
Preocupa-me não haver quem se chegue à frente.
Preocupa-me não haver quem saiba.
Preocupa-me o não haver um plano de ataque.
Preocupa-me o cobrar sem fundamento.
Preocupa-me este vai não vai.
Preocupa-me este arrumar de botas.
Preocupa-me este desenrascar.
Preocupa-me este curto prazo.
Preocupa-me o dia-a-dia.
E o pior é não ver [quem devia] francamente preocupado.
Isso ainda me preocupa mais...
Preocupa-me! Preocupa-me! Preocupa-me...

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014


Eu já me habituei a {quase} tudo.
A vida nunca quis ser meiga comigo.
Sai-me tudo do lombo, tudo...
Poucas foram as vezes que algo veio ter comigo sem ser antecedido de uma grande luta.


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014


É curioso como certas verdades vêm até nós... Nem precisamos de nos incomodar a procurá-las!
Pode demorar um dia, um mês ou neste caso mais de um ano, mas quando tem de chegar a nós, chegam! Da maneira mais inesperada por vezes!
O mais curioso, é que na hora da verdade apenas confirmamos suspeitas antigas. Temos nesse momento a certeza de que o nosso instinto e intuição são mais apurados do que nós pensávamos. Porque se assim não fosse, a verdade que hoje chegou até mim tinha provocado um choque, ou espanto. Mas não. Apenas sorri. Sorri como quem bebe um trago de vinho azedo sabendo que agora tenho a garrafa do vinho bom. Sorri sabendo que afinal não me enganei.
E se durante uns meses fechei os olhos ao que não quis ver, ou mandei calar a voz da minha intuição, fi-lo na certeza de que aquela voz era sem dúvida a voz da razão. Eu já sabia disso. Apenas dei prioridade ao coração.
Hoje tive a confirmação que os meus sentidos não me falham.
E cheguei à conclusão que a maioria das vezes, nós sabemos a verdade mas escolhemos ignorá-la. Ainda que durante este último ano me tenha questionado várias vezes sobre "as verdades" que suspeitava existirem, não foi porque não as soubesse, mas porque queria acreditar que não.
Ouvir. Confirmar. Ter certeza absoluta da conduta de alguém em relação a nós no passado podia ser doloroso. Podia...
Mas eu apenas sorri!
Julgo que diz tudo...


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014


Por aqui partilha-se quase tudo...

Inclusive o chocolate...

TENHAM UM EXCELENTE FIM DE SEMANA!!!


Do ano que passou ficou o melhor, o pior morreu com ele, e é do pior que não tornarei a falar, mandei-o embora, despedi-o, como quem despede um funcionário com justa causa.
Este, o Sr. 2014 que aterrou, já trouxe coisas boas e ainda é tão recente. E é para as coisas boas que tenho o coração aberto, para as receber e acolher nos meus braços, para distribuir e repartir, com fé, garra e vontade, com o mesmo coração onde guardo todos aqueles que me fazem feliz, os que amo.
Que este novo ano traga a todos aqueles que por aqui passam, tudo o que desejam: saúde, trabalho, força, coragem, amor, serenidade e muita fé.
Que 2014 vos sorria ou em opção, que aprendam a fazer-lhe cócegas...


quinta-feira, 9 de janeiro de 2014




Não há nada melhor do que estar apaixonado. Nem pior. Primeiro estranha-se, depois, entranha-se. A paixão dá para tudo. Para rir e chorar, fazer confidências, namorar ao luar a beber coca-colas de lata e sentir-se mais feliz do que se  estivesse numa suite do trigésimo andar do Pierre em Manhattan a beber Don Perignon. Estar apaixonado é um estado de graça e de desgraça. Tira o sono e dá speed.... Rouba a fome e mata a sede. Perde-se a noção do tempo, espaço, até do ridículo. Ganha-se força, vontade, desejo e anos de vida. Estar apaixonado é investir uma fortuna que demorou anos a amealhar num negócio de alto risco. E ainda por cima fazê-lo conscientemente. Porque a paixão é melhor do que qualquer bebida, droga ou paraíso terrestre. Uma pessoa apaixonada vai onde quer porque passa de repente a desconhecer os seus limites. Vê-se sem perceber bem como, a fazer coisas impensáveis.


quarta-feira, 8 de janeiro de 2014


Gosto de pessoas humanas e humildes que reconhecem que erram, mas que estão sempre dispostas a dar uma oportunidade a si e aos outros, que conseguem perdoar verdadeiramente.
Gosto de pessoas que têm a enorme capacidade de se reinventarem, de mudar toda uma vida numa zona de conforto - não por uma "paixão qualquer" do momento, uma leviandade - mas por uma causa em que acreditam verdadeiramente.
Gosto de pessoas francas e sinceras, mas gosto ainda mais, quando entendem a linha extremamente ténue que existe entre a sinceridade e a estupidez. Por vezes é muito fácil esquecermos que sermos sinceras e directas, não é sinónimo de falar tudo aquilo que nos vem à cabeça. Do não pensar no que se diz. Do fala-se primeiro e pensa-se depois.
Gosto de pessoas que aceitam os outros como são, com o melhor e com o pior, sem complicações.
Gosto de pessoas que são reconhecidas pelos exemplos que dão, pelo que são, e não pela autoridade que tentam impor muitas vezes a todo e qualquer custo.
Gosto de pessoas que assumem que têm algo a mudar, a acrescentar, a aprender.
Gosto de pessoas com personalidade própria e que, não sendo perfeitas, são genuinamente boas pessoas.
Gosto... :)


terça-feira, 7 de janeiro de 2014




Ele é médico legista e ela não consegue deixar de pensar nisso enquanto fazem amor. Toca-lhe de uma forma tão precisa, tão leve, tão cirúrgica que ela  sente-se mais exposta do que alguma vez no passado. Sabe que ele conhece em pormenor todos os músculos, todos os tendões, todas as artérias e todas as veias do seu corpo. Sente-lhe os dedos deslizando pelos braços, em redor do peito, através do abdómen e não consegue evitar um arrepio de temor. Como se, a qualquer instante, com um gesto suave e preciso, usando uma unha como bisturi, ele pudesse abrir-lhe um golpe na carne e entrar-lhe verdadeiramente no corpo. Está consciente de que é uma estupidez pensar tal coisa: ele é amável, atencioso, até um pouco tímido (e tráz sempre as unhas bem curtas). Mas não consegue evitar o pensamento.
Na realidade, é forçada a admitir que não desejava evitá-lo. Que procurava a sensação que a transformara numa parte essencial do acto amoroso. As capacidades dele para ler o corpo humano, para identificar zonas frágeis, para o desmembrar, se fosse preciso, haviam-se tornado num elemento de excitação adicional.
Meses depois do início da relação abordou finalmente o assunto. Perguntou-lhe: «O meu corpo é muito diferente dos corpos com que lidas no trabalho?» Os olhos dele arregalaram-se de surpresa. Ela ponderou se teria sido a primeira mulher a colocar-lhe a pergunta. Depois pensou que talvez a surpresa dele resultasse não de ser a primeira vez que lhe faziam a pergunta mas de, tanto tempo decorrido após o início da relação, já não a esperar. Antes de ele responder, acrescentou: «O que quero dizer é: quando acaricias o meu corpo notas as semelhanças com os corpos que autopsias? No fundo, é só carne, não é?» As palavras soaram-lhe inadequadas e brutais e ela arrependeu-se de ter iniciado aquele diálogo. Mas ele recuperara a expressão de beatitude.
Quase sorria, na verdade. Disse: «Não, não noto as semelhanças. Noto as diferenças.»
Foi nesse momento que a relação deles entrou numa nova fase.


O que leva alguém que era assim...


E assim...



A pagar para ficar assim?...



Sinceramente, há momentos que não entendo as mulheres!

Olhem e digam de vossa justiça...



Ó JASUS... C'UM CANECO!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014


Achar que a Passagem de Ano é sinónimo de mudança é ridículo. Fazer festa por isso é absurdo.
Mais um ano que passou, mas tudo o resto ficou.
A loiça suja à espera que alguém se digne a encaixa-la na máquina, a roupa toda a amontoar na tulha, a inspecção do carro por fazer, a revisão do ordenado que não chega, o gasóleo sempre a subir e o mau-feitio matinal sempre a piorar.
Não há milagres para 2014!

(Entretanto o mundo ficou mais pobre com o desaparecimento de Eusébio e Nelson Ned... que descansem em paz!)