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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Dizem que as mulheres não se vestem para os outros, vestem-se para elas mesmas.



E não maioria dos dias acredito que seja verdade. 
Mas falemos das excepções. 
Daquelas em que precisamos do dobro do tempo para nos arranjarmos, das que nos fazem ajoelhar perante o roupeiro e lamentar não ter nada que vestir - completamente cegas a tanto trapo. 
Essas excepções são o problema - quando nos vestimos para os outros, pior ainda, quando os outros têm um nome e um número de telefone. Independentemente da importância que lhe damos, a partir do momento em que o alvo não é apenas o nosso espelho, a coisa complica-se. 
São os primeiros sintomas de uma nova interacção, quando pela primeira vez tentamos conjugar o nosso gosto com o gosto de outro alguém. 
Não é fácil, de todo... 
E de repente, questiono-me para quem realmente eu gostaria de me vestir?!

12 comentários:

  1. Li certo dia que melhor que uma mulher bem vestida é uma mulher bem despida... :P

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    1. Ai pahh
      Essa é tão velha.. tão velha... que consegue ser mais velha que eu :P

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    2. Os clássicos terão sempre um certo encanto :P

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  2. Se as mulheres se vestem umas para as outras não me interessa, o importante mesmo é que gosto de ver uma mulher bem vestida. Quando digo bem vestida não é sinónimo de roupas caras e de marca! Não é preciso muito dinheiro para a mulher se vestir bem!
    Um beijinho!
    :( ))

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    1. Nestas ocasiões dá tanto jeito usar uma farda.
      beijokas Jorge

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  3. Acho que as mulheres se vestem mais para criarem inveja às outras do que para agradarem os homens. Para si mesmas são raríssimos os casos com a falta de autoestima que vejo (e eu sei do que falo que sou psicóloga).

    Sara

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  4. Nessa área muita coisa mudou em mim. Durante muuuuito tempo vestia qualquer coisa, a opinião dos outros era inexistente ou negativa, eu pensava de mim mesma uma caquinha, por isso nem me dava ao esforço. Depois deu-se o canto do cisne e já na faculdade descobri que havia espelhos e que eles refletiam uma miúda que sem ser bonita tinha os seus momentos de graça e comecei a vestir-me tentando valorizar um pouco a catraía, mas era uma missão impossível porque os meus pais é que mandavam e eu só tinha permissão de vestir o que fosse aprovado. Depois o meu pricípe encantado apaixonou-se por esta gata borralheira e acredites ou não é já depois de casada que eu começo a dar algum valor áquilo que sou. As minhas filhas são um fator determinante na forma como olho hoje para mim. Hoje madura e aos 46 posso finalmente dizer que não me visto para os outros, visto apenas aquilo com que me sinto bem e me reflete, mas o reflexo pode ser diferente muitas vezes porque há outra coisa que determina como vou sair de casa: o meu humor, a cor do dia...enfim umas complicadas nós:)))))) (nunca me passou pela cabeça vestir-me para criar inveja, até porque nunca me achei capaz de semelhante feito perante outra mulher!)

    Jinhooooooossssssssssssssssssss

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  5. Estou com a Suri, visto aquilo que me valoriza e que me faz gostar de ver o que está refletido no espelho! Estava bem lixada se pensasse em fazer inveja à quantidade de gente (mulheres e homens) com quem me cruzo diariamente, teria que levar uma mala de roupa para ir trocando de meia em meia hora, é que nem toda a gente gosta do mesmo!!! ;))))

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