sexta-feira, 30 de novembro de 2018
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
Devaneios...
Há episódios da nossa vida, que nos vão ficar gravados na memória por
muito tempo, não arrisco dizer para sempre, porque para sempre é tempo
demais, e que em determinada altura nos lembramos deles como se os
tivéssemos a viver novamente
É nestas repetições que dou por mim a pensar como seria se tivesse sido diferente, se as escolhas tivessem sido diferentes, se as pessoas tivessem sido outras, se os tempo e o espaço tivessem sido diferentes
Dou por mim a pensar se voltasse atrás no tempo, se hoje seria mais ou menos feliz
Se estaria neste momento a fazer alguém mais ou menos feliz
Pergunto-me se algum dia vou ter a oportunidade de voltar a repetir momentos e a poder fazer escolhas diferentes que irão fazer de mim uma pessoa mais ou menos feliz
Sei apenas que ainda é cedo para desistir mas que começa a ser tarde para tudo o que quero viver ainda
É nestas repetições que dou por mim a pensar como seria se tivesse sido diferente, se as escolhas tivessem sido diferentes, se as pessoas tivessem sido outras, se os tempo e o espaço tivessem sido diferentes
Dou por mim a pensar se voltasse atrás no tempo, se hoje seria mais ou menos feliz
Se estaria neste momento a fazer alguém mais ou menos feliz
Pergunto-me se algum dia vou ter a oportunidade de voltar a repetir momentos e a poder fazer escolhas diferentes que irão fazer de mim uma pessoa mais ou menos feliz
Sei apenas que ainda é cedo para desistir mas que começa a ser tarde para tudo o que quero viver ainda
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
Amanhã...
Amanhã faço aquilo que o hoje não deixou.
Arranco-te
de mim, rasgo-te em pedaços, piso-te, estrago-te e atiro-te para o lixo,
amarrado com fios e arames e colado, peliculado, tudo o que for preciso para te
conseguir esquecer.
Amanhã.
Amanhã apago o teu nome dos meus diários, ou rasgo as páginas, ou posso
até queimá-los!
Rasgo e queimo as páginas uma a uma e fico ali, a vê-las arder
e vendo morrer a chama vermelha, potente e destemida até apenas sobrar uma
casca negra e encarquilhada que o vento vem estragar, talvez perceba o quanto
fomos nada e que nada mais há a fazer ou a esperar.
Amanhã.
É amanhã que te esqueço, que te apago, que te tiro de mim.
Amanhã bem
cedo, ainda antes do sol nascer, para começar o dia a sorrir sem o teu peso no
meu coração.
Amanhã...
Amanhã que hoje ainda tenho medo.
Não de te esquecer.
Mas
de não ser capaz.
terça-feira, 13 de novembro de 2018
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
E no meio da minha loucura... NÃO GOSTO DE...
Não gosto de mentiras, são o veneno
voraz que suga a vida.
Não gosto de pessoas perfeitas demais, ou sorridentes
demais, são aquelas moedas de duas faces.
Não gosto que me digam "olá linda" só
para ganharem algo.
Não gosto de um amo-te de quem me acabou de
conhecer.
Não gosto de quem força simpatia, hipocrisia
mete-me nojo.
Não gosto de quem diz "somos só amigos "
mas no fundo, cheios de segundas seduções.
Não gosto de quem chora por tudo e por nada para
ser centro de atenções, das que se fazem de santas para avançar nas suas
intenções.
Por vezes até penso que estou no céu... é santas e
santos por todo lado.
Só eu, vivo no pecado.
Não gosto de preconceitos, principalmente de quem
diz que a aparência não importa mas não quer ficar com alguém "porque é
feio", Mas acredito que o primeiro impacto é a beleza, depois é o
conhecimento perfeito.
Não gosto da capacidade que as pessoas têm de
beijar quando não existem sentimentos, mas aprendi que é melhor que te mordam
os lábios do que te f@d@m a vida!!
Não gosto de ilusões, não gosto de partidas.
Não gosto de chorar, e de sentir a palavra saudade,
quando ela vem para ficar.
Não gosto de quem desiste, mas também não gosto de
quem fica por falsidade ou falsa amizade.
Não gosto de quem não sabe AMAR.
Não gosto de pinturas exageradas, daquele tapa
poros que falsificam o rosto e não mostram a alma, o coração e várias lágrimas.
Não gosto de répteis e de tudo o que rasteja.
Não gosto que me toquem enquanto falam.
Não gosto de pessoas interesseiras, vazias de
carácter.
Não gosto de assistir à fome e à pobreza do Mundo.
Não gosto de acordar cedo, mas pior é não dormir e
não ter sonhos para vestir.
Não gosto de desconfianças, ciúmes sem sentido.
Não gosto que me tirem a paciência, que é pouca.
Não gosto que me ignorem, às vezes, e dias
seguidos.
Não gosto do governo que desgoverna uma vida
inteira.
Não gosto de um bom dia, de um boa tarde ou de um
boa noite... de quem me destruiu os ponteiros do relógio.
Não gosto de favas, nem feijão miúdo, nem de
bacalhau cozido.
Não gosto do faz de conta... que vivo.
E com tudo isto tento ser feliz.
Há coisas, na vida, que não têm preço.
Sou rainha afortunada.
Com quem fica porque quis.
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
De tanto acreditar... desacreditou
De tanto gritar silenciou, de tanto se doar, enfraqueceu...
De tanto se perder, procura se encontrar.
Tem uma alma agitada e sem calma, não sabe ser discreta, continua a ter uma teimosia exagerada e ingénua a alimentar a vida sempre que tudo lhe parece perdido.
Só ela sabe o tamanho do seu mundo, entre a carência e o cansaço, entre ser pequena e tão grande. Ela pertence à tribo das intensas...
Tem uma alma agitada e sem calma, não sabe ser discreta, continua a ter uma teimosia exagerada e ingénua a alimentar a vida sempre que tudo lhe parece perdido.
Só ela sabe o tamanho do seu mundo, entre a carência e o cansaço, entre ser pequena e tão grande. Ela pertence à tribo das intensas...
Normalmente sente-se um caos, deixa o choro e o
sorriso preencherem dentro dela lugares vazios, mas tão puros, tão
simples e tão lindos...
Ela gosta de amizades que dão valor ao que foi dito.
Ela gosta de amizades que dão valor ao que foi dito.
De corações sofridos
mas bonitos, daqueles que amam na riqueza, na pobreza na saúde e na
doença, aqueles que estendem a mão antes da queda.
Daqueles que não te abandonam só porque não entendem a soberana voz do coração, daqueles a quem não precisas de mendigar atenção.
Ela é atraída por essências que acrescentam, e merecem por inteiro a sua autenticidade. Que dão valor ao abraço que um dia se deu...
Porque quando ela parte... é porque respirou fundo e morreu.
No TUDO que um dia ofereceu.
Ela fez um pacto com o caminho.
Ser feliz é o destino.
Daqueles que não te abandonam só porque não entendem a soberana voz do coração, daqueles a quem não precisas de mendigar atenção.
Ela é atraída por essências que acrescentam, e merecem por inteiro a sua autenticidade. Que dão valor ao abraço que um dia se deu...
Porque quando ela parte... é porque respirou fundo e morreu.
No TUDO que um dia ofereceu.
Ela fez um pacto com o caminho.
Ser feliz é o destino.
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
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