Tu pensavas que eu ia estar sempre lá, para te abraçar a escuridão.
Não soubeste dar valor às palavras:
Não soubeste dar valor às palavras:
"Se me voltares a magoar eu não volto"...
"Se me voltares a mentir eu vou partir".
Atravessei a nossa ponte sozinha, e parti sem aviso nem despedidas.
Atravessei a nossa ponte sozinha, e parti sem aviso nem despedidas.
Redefeni a rota da minha luz, reajustei o amor, a essência e a
delicadeza numa subtil indiferença.
Agora a minha vida segue, e a tua precisa de limpar os pés nas particularidades que te definem.
Ajeita o espelho, e não voltes a magoar quem te quer ver sorrir.
Porque um dia, um dia eu quis... fazer-te feliz!
Hoje não quero que voltes, muito menos que te aproximes.
Sei que a minha liberdade incomoda a tua prisão.
Mas fiz um pacto de paz com o meu amor-próprio, esvaziei-o de tudo o que em ti não transbordou.
Agora a minha vida segue, e a tua precisa de limpar os pés nas particularidades que te definem.
Ajeita o espelho, e não voltes a magoar quem te quer ver sorrir.
Porque um dia, um dia eu quis... fazer-te feliz!
Hoje não quero que voltes, muito menos que te aproximes.
Sei que a minha liberdade incomoda a tua prisão.
Mas fiz um pacto de paz com o meu amor-próprio, esvaziei-o de tudo o que em ti não transbordou.
E a palavra fim nunca fez tanto sentido.
Lindo texto!! Mmmmmmmmmm Parabéns
ResponderEliminarBeijos molhados
Obrigada :)
Eliminar